Jesus era vegetariano segundo relata alguns espíritos

Teria Jesus se afinado naturalmente a alimentação não-animal, ou melhor; sendo um vegetariano em que os registros dos evangelhos canônicos não teriam sidos fiéis registrando tais fatos ? – Pois seu primo João Batista, que segundo os escritos teria a missão de preparar seu caminho, se alimentava de insetos e raízes !

Jesus Vegano ?

Para muitos religiosos e espiritualista que acreditam que sim, muitos vasculham ou se baseiam em obras apócrifas para sustentar suas objeções e certezas do que parece ser mais óbvio.  

O que vamos analisar é o registro nada mais do que de obras mediúnicas para confirma essas suposições, nos baseando aqui nada mais do que menos nas palavras de Darúbio da Galiléia; o primo de Jesus que viveu em sua época e mais tarde no começo do século esteve encarnado entre nós como Padre Pio de Pieltrecina, em junção com as afirmações de outra obra paralela do espírito Ramatís.

Um Corpo Saudável

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Tomando como base esse principio, de uma alimentação saudável e natural na vida do mestre, parece que antes de seu nascimento essa dieta natural já era necessária para sua futura interação na humanidade terrestre. E nos baseando nas palavra de Ramatis temos o seguinte fato:

Há muitos séculos os psicólogos siderais já investigavam as linhagens e as gerações judaicas, quanto à sua resistência biológica ancestral, a fim de garantir o êxito do Messias na Terra e proporcionar-lhe um instrumento carnal à altura do seu merecimento e natureza de sua missão!

Em consequência, foram selecionadas diversas famílias hebreias e feita a apuração do seu coeficiente de higidez no exame de suas gerações. Disso resultou que, tanto a descendência de Hilel, quanto a de Davi apresentavam os gens mais saudáveis e de melhor vitalidade. Em seguida, os Mestres Siderais optaram pela estirpe hereditária de Davi como fundamento ancestral do organismo de Jesus.

O certo é que os descendentes de Daví, por orgulho de raça ou por inspiração superior, há muitos séculos vinham preservando a sua linhagem carnal, mantendo-a sadia e com um equipo nervoso de alta sensibilidade, adequado para as atividades do Messias, na Terra. Os últimos remanescentes de Davi não só eram vegetarianos, como avessos às especiarias, tóxicos, condimentos, alcoólicos e vícios que afetam o perfeito equilíbrio da saúde.

O menino Jesus e seu Anjo

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Jesus era acompanhado e protegido por espíritos de alta patentes espirituais e um em especial se comunicava consigo pela audição. Em meio á uma cura de uma mulher, o menino cospe destro de um copo e á dá de beber, indagado por Darúbio depois sobre a situação, o menino diz:  “Minha mãe pediu que eu conversa-se  com meu amigo, e eu fui até ele, e me disse para dar algo do meu corpo para ela. Contudo não cuspi; apenas soprei na água.”

E mais tarde falando de seu amigo invisível o menino Jesus diz: “É apenas um anjo que se mostra criança. Desde pequenino brinco com ele, sempre está ao meu lado”.

Jesus se mostra inóspito ao sacrifício de animais no templo, más seguindo a determinação deste do anjo ele diz: “Querem que eu pegue aquela ovelha velha e a leve para ser sacrificada. Isto eu não quero fazer. Más meu amigo me diz que preciso faze-lo, para que tudo ocorra na melhor forma;  que eu apenas ore pela vida daquele animal ; que eu peça que não seja em vão aquele sacrifício; que eu rogue, com bastante força, para que um dia cesse de vez o sacrifício dos animais.”

- Como percebe-se; desde menino, Jesus manifestava um carinho e amor fraternal pelos animais, coisa que para o tempo, onde a maioria humana vivia em tenra ignorância até mesmo para com seus semelhantes, a atitude de Jesus se fez muito estranha e rara segundo exprimiu o próprio Darúbio.

A Vida em todos os Seres

Em uma passagem curiosa alguns um menino jogo um pedra nos arbustos cheio de passarinho e um deles foi abatido. Vendo aquilo o menino Jesus partiu naquela direção pronunciando palavras ásperas aqueles meninos, e após pegar o passarinho no chão começou a chorar como se tivesse perdido um ente querido. Más institivamente ele levou o pássaro em direção de sua boca e soprou no biquinho deles que instantaneamente reviveu. Indagado pelo seu primo Darúbio ele disse: “O homem não pode matar nada do que foi criado por Deus. A ave também é filha de Deus ! “

O Alimento de Jesus

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A natureza espiritual do mestre era de extrema luz desde a infância á faze adulta, ele tratava a vida em todas as suas formas manifestadas como centelhas provindas de uma mesma fonte.

Quanto a sua alimentação depois de seu batismo, Darúbio deixa algumas colocações raras em seu depoimento.

Judas o interrogando disse: “Mestre, vamos a casa de Simão. Uma ceia nos foi preparada. - Do que ireis comer, vós ainda não podeis comer. Alimentar-me-ei daquilo que meu pai me concedeu.” Disse-o e subiu a montanha sozinho e ninguém tendo notícia de se real paradeiro.

Darúbio em outra ocasião ao ver todos descansando; percebe Jesus se retirando para o meio das arvores, tem a ideia de segui-lo-más não, e instantes o vê retornar ao acampamento.

Possivelmente Jesus retirava sua alimentação de alguma fonte energética da natureza, ou pelo toque ou pelo consumo direto.

Em uma passagem de uma ceia envolvendo seus apóstolos na casa de uma mulher que segundo Darúbio; “não tinha religião” e por isso havia carne de porco; é visto somente Jesus e seus apóstolos na mesa se servirem apenas de pão e vinho.

O Milagre dos Frutos

Em contraposição do relato nos evangelhos da mensagem da figueira estéril, Jesus chega com seus apóstolos numa área desértica onde só havia arbustos cecos e para saciar a fome de seus acompanhantes, ele toca em um dos arbustos que automaticamente se torna vivo e a florir frutos.

Essa passagem não está nos evangelhos canônicos, más sua imagem é semelhante á da transformação da água em vinho.

O Espírito Ramatís chaga a concluir: “A alimentação dos nazarenos se completava com figos cozicios ou crus, tâmaras do Líbano, uvas secas, azeitonas em azeite, pão de trigo ou preto, com mel de figo ou de abelha”.

- Possivelmente era assim uma forma natural de retirar a energia que precisa do ambiente natural de que Jesus se servia, sendo aquela região muito rica em diversidades de frutos.

O Sermão de João Batista

João Batista; seu primo é também outro personagem anunciado por um anjo e que é retratado com uma dieta semelhante á do profeta Elias; comendo gafanhotos e raízes. Darúbio que acompanhou o menino até o deserto fala sobre assim ele; “João se alimentava de brotos de vegetais, daquilo que aprendera colher da natureza.”

- E quando João estava a batizar algumas pessoas e ao mesmo tempo declarando algumas de suas observações notada por Darubio: “o arrependimento, á não cometer adultério, não matar, não manter qualquer vício e não tomar dos animais como alimento.”

Segundo Ramatís, os essênios do "Círculo Interno" eram absolutamente vegetarianos e mesmo o peixe só era permitido à sua mesa na falta absoluta de frutos e legumes.

Jesus vegetariano

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E concluindo Ramatís deixa claro sobre a natureza alimentar de Jesus: Jesus desde pequenino revelou profunda repugnância pela carne, e as vezes que o fizeram ingeri-la, ele sofreu violentos surtos de urticária e choques anafiláticos que produziram preocupações sérias. A família foi obrigada a evitar carne em sua alimentação, pois isso produzia impactos mórbidos na tessitura delicadíssima do seu perispírito e desarmonizava-lhe o sistema endócrino pela perturbação química inesperada, resultando febre e a fadiga hepática (3).

Felizmente, José e Maria seguiam os costumes dos terapeutas essênicos, em cuja alimentação predominavam vegetais, frutas, cereais e o peixe, que era abundante. Só nas épocas de crises graves, na lavoura ou na pesca, é que eles então recorriam à carne, mas assim mesmo o faziam de modo parcimonioso.

Como bebida acessória os galileus usavam água pura; por vezes, leite de cabra, de camelo, ou então o vinho campestre, porém, muito ácido. Eram exímios na produção de mel de figo, xaropes, caldos e sucos de frutas e vegetais escolhidos, que depois costumavam guardar em vasos de barro glausurado, no seio da terra, e revestidos de areia porosa, que sugava a umidade do subsolo e assim proporcionava uma refrigeração natural. Eram refrescos deliciosos, tradicionalmente servidos com pãezinhos de centeio, de trigo ou bolinhos de polvilho refinado e cozidos das sobras dos Moinhos.

A agricultura ou a lavoura, apesar de fornecer o essencial para o consumo das famílias, era precária, pois a abundância de peixes, que infestavam os lagos e os rios da Galiléia, tornava desinteressante qualquer mobilização de outros recursos diferentes da alimentação pródiga das pescarias. Os pescadores só procuravam a caça nos bosques e nas montanhas, quando já se achavam fartos do mar e do peixe.

Assim mesmo, não hesitavam em substituir o alimento predileto por frutas e vegetais, que sabiam preparar sem lhes destruir o sabor natural e as propriedades nutritivas peculiares. Mas o peixe era o alimento principal e o preparavam de mil modos; fritavam-no principalmente no óleo de oliva e depois juntavam-no à sopa de cereais; ou catão serviam-no com pães frescos de trigo, ao natural ou coberto com farinha dos moinhos depois de grelhados; secavam-no sob o calor do fogo ou do sol e sabiam transformá-lo em farinha para a reserva prudente, ou fabrico de deliciosos e odorantes bolinhos no azeite, que rescendiam a distância sob os temperos fortes da pimenta esmagada e algumas pitadas de ervas odorantes, como o louro cheiroso. A alimentação dos nazarenos se completava com figos cozicios ou crus, tâmaras do Líbano, uvas secas, azeitonas em azeite, pão de trigo ou preto, com mel de figo ou de abelha.

Somos Aquilo que Comemos

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Para concluir nossa visão sobre o assunto, Ramatis deixa uma ótima observação:

“Certos espíritos, como os iogas ou líderes espiritualistas do Oriente, que foram no pretérito absolutamente vegetarianos, quando se reencarnam novamente na Terra, despertam em suas mães desejos por certas frutas como tâmaras, azeitonas, figos, vegetais e sucos delicados, que eram de sua preferência no passado. Mas as almas torpes e infelizes, além de semearem ideias lúbricas e conturbadas em suas genitoras, também lhes fazem preferir alimentos incompatíveis com sua índole habitual.

Jesus, espírito angélico, influenciava sua mãe para uma alimentação sadia, frugal e à base de frutas e sucos de vegetais; no entanto, Nero, Tamerlão, Rasputin ou Heliogábalo, ao renascerem na carne estimularam suas genitoras para a alimentação carnívora repulsiva, impregnada de álcool ou fortes condimentos. Enquanto o espírito formoso de Maria deu vida a Jesus, Cordeiro de Deus, Agripina gerou Nero, alma cruel e degradada em sua época; fato que nos comprova a perfeita sintonia da lei de afinidade espiritual.”

Concluindo:

Longe aqui de concluir o consumo da carne como um pecado abominável, pois caso contrário perante a ocultação histórica de muitos fatos pelos dogmas da igreja, que até se assemelham a este, e se fomos radicalizar todos até estes tempos ao qual vivemos estamos todos condenados. Más como Jesus explicou; o salário do pecado é a morte, como já foi provado cientificamente; comemos a carne dos animais e morremos de câncer. Pois os animais herbívoros não morrem de câncer. É a lei da ação e reação agindo sempre em nós.

A cura vem pela conscientização individual de cada um, escolher em continuar a ser carnívoro não é errado levando em consideração de que estamos em diversos graus de evolução na terra e que para muitos se tornou até costume e tradição. Más a escolha em negar o consumo da carne ou moderá-la dever ser tomada com base em outras conclusões que envolve esse assunto; como por exemplo;o sofrimento dos animais.

Como espírita tenho um visão um pouco mais complexa sobre esta palavras de Jesus:

“Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” (Mateus 25:40)

É claro que Jesus falava de crianças, más podemos pela percepção espírita que abrange uma visão mais complexa das coisas, que mesmo crianças são almas milenares de posse da inteligência que os distingue dos animais. Por isso os espíritos dos homens depois da morte desce ao umbral ou regiões purgatórias, por abusar de seu conhecimento no livre arbítrio. Enquanto os animais reencarnam automaticamente por não possuírem débitos ou pecados como na linguagem popular e isto que entendemos como inocência.

É muito claro que os animais estando nesta faze da inocência evolutiva estão muito atrás de nós, pois um dia quando abandonarem a roda encarnatória animal, encarnarão como seres humanos. Por isso; são os animais pertencentes á verdadeira inocência da alma em seus primeiros passos da evolução. Portanto é claro que Jesus se refere aos animais principalmente nesta passagem como pequeninos. E enquanto estivermos sacrificando os animais em prol de nossos privilégios, judiando, matando e maltratando de alguma forma nosso irmãos menores, á ele sempre estaremos á fazer.

Abraços e fiquemos na paz !

Autor: Valter J.Amorim (Aquárius 2036)

Fontes: O Sublime Peregrino do Espírito Ramatís e o Evangelho de Darúbio


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